Minha Experiência
No começo, achei que eu iria encontrar muitas dificuldades e, depois que escolhi, por vontade própria, estagiar na turma consagrada como a “pior da escola” percebi que era um desafio e, ao mesmo tempo, a hora de colocar em prática todos os conceitos e métodos aprendidos durante todos esses anos de aprendizagem.
Ao chegar na escola, vi um ambiente escolar totalmente diferente do que estava acostumada: professores inquietos, crianças agitadas, corredores barulhentos... Enfim, logo quando cheguei à sala, a turma estava muito agitada e a professora não estava presente. Logo vi que se tratava de uma turma muito especial.
No decorrer dos dias de estágios a intimidade com as crianças foi aumentando e as dificuldades foram se mostrando cada vez mais nítidas, principalmente de alguns alunos, cujo comportamento era bem diferente e agressivo das outras crianças.
A turma se mostrava bastante heterogênea, e eu junto à outra estagiária Aline, percebemos que era a hora de agir, pois aquela turma estava num momento bastante difícil.
Com isso, começamos a elaborar estratégias e métodos para conseguir reverter este quadro. As idéias foram muitas, mas a que, primeiramente, precisava de uma atitude rápida era em relação ao momento de aprendizagem e ao comportamento das crianças. Tomamos atitudes e conseguimos, com muito esforço e dificuldade, reverter este quadro.
Tenho certeza que esta foi uma experiência única e que eu pude, realmente, levar para o resto da minha vida. Sei que deixei marcas profundas naquelas crianças, mais especialmente nas que precisavam mais da minha atenção, como o aluno João Pedro, que no início não sabia escrever o nome e que, com muita paciência e dedicação, consegui ensiná-lo a escrever seu nome, do aluno Lucas que, mesmo com muitos puxões de cabelo e de tapas que levei, sei que ele não deixou de receber todo o carinho e atenção que ele pudesse ganhar de “uma estagiária”, como também de várias outras crianças que necessitaram da minha ajuda.
Sei também que a professora aprendeu muito comigo e com a outra estagiária, Aline, principalmente em como se relacionar com a turma, pois surpreendentemente, ela fez exatamente como nós fazíamos para pedir silêncio, ou seja, ela começou a cantar, e as crianças, rapidamente demonstraram um nível de compreensão bem maior de antes, quando ela gritava.
No final, deu uma certa tristeza em deixar a turma, mas percebi que a educação se dá através da conquista, da atenção e do carinho, e é esta a aprendizagem que levarei pro resto da minha vida.
Inglidy Lopes
No começo, achei que eu iria encontrar muitas dificuldades e, depois que escolhi, por vontade própria, estagiar na turma consagrada como a “pior da escola” percebi que era um desafio e, ao mesmo tempo, a hora de colocar em prática todos os conceitos e métodos aprendidos durante todos esses anos de aprendizagem.
Ao chegar na escola, vi um ambiente escolar totalmente diferente do que estava acostumada: professores inquietos, crianças agitadas, corredores barulhentos... Enfim, logo quando cheguei à sala, a turma estava muito agitada e a professora não estava presente. Logo vi que se tratava de uma turma muito especial.
No decorrer dos dias de estágios a intimidade com as crianças foi aumentando e as dificuldades foram se mostrando cada vez mais nítidas, principalmente de alguns alunos, cujo comportamento era bem diferente e agressivo das outras crianças.
A turma se mostrava bastante heterogênea, e eu junto à outra estagiária Aline, percebemos que era a hora de agir, pois aquela turma estava num momento bastante difícil.
Com isso, começamos a elaborar estratégias e métodos para conseguir reverter este quadro. As idéias foram muitas, mas a que, primeiramente, precisava de uma atitude rápida era em relação ao momento de aprendizagem e ao comportamento das crianças. Tomamos atitudes e conseguimos, com muito esforço e dificuldade, reverter este quadro.
Tenho certeza que esta foi uma experiência única e que eu pude, realmente, levar para o resto da minha vida. Sei que deixei marcas profundas naquelas crianças, mais especialmente nas que precisavam mais da minha atenção, como o aluno João Pedro, que no início não sabia escrever o nome e que, com muita paciência e dedicação, consegui ensiná-lo a escrever seu nome, do aluno Lucas que, mesmo com muitos puxões de cabelo e de tapas que levei, sei que ele não deixou de receber todo o carinho e atenção que ele pudesse ganhar de “uma estagiária”, como também de várias outras crianças que necessitaram da minha ajuda.
Sei também que a professora aprendeu muito comigo e com a outra estagiária, Aline, principalmente em como se relacionar com a turma, pois surpreendentemente, ela fez exatamente como nós fazíamos para pedir silêncio, ou seja, ela começou a cantar, e as crianças, rapidamente demonstraram um nível de compreensão bem maior de antes, quando ela gritava.
No final, deu uma certa tristeza em deixar a turma, mas percebi que a educação se dá através da conquista, da atenção e do carinho, e é esta a aprendizagem que levarei pro resto da minha vida.
Inglidy Lopes
Nenhum comentário:
Postar um comentário