terça-feira, 15 de julho de 2008

Volta às Aulas!







Neste ano de 2008, concluiremos nosso curso Normal Médio com êxito em que no futuro poderemos ser profissionais competentes.
Este ano, representará uma conquista de dois anos de muita luta, força de vontade, derrotas e vitórias, na qual esperamos finalizá-lo com sucesso.
O que representou um grande desafio neste ano foram as aulas práticas, pois tivemos que aprender a lidar com as diferenças dos alunos e a mudança no percurso das aulas práticas. Outra grande dificuldade foi a elaboração do plano de aula em que este é um documento utilizado pelo professor para elaborar o seu dia letivo, para o registro de decisões do tipo: o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer, como quem fazer. Para existir plano é necessária a discussão sobre fins e objetivos, culminando com a definição dos mesmos, pois somente desse modo é que se podem responder as questões indicadas acima. O plano é a "apresentação sistematizada e justificada das decisões tomadas relativas à ação a realizar" (FERREIRA apud PADILHA, 2001, p. 36). Plano tem a conotação de produto do planejamento. Plano de aula é um “guia” e tem a função de orientar a prática do professor, partindo da própria prática e, portanto, não pode ser um documento rígido e absoluto. Ele é a formalização dos diferentes momentos do processo de planejar que, por sua vez, envolve desafios e contradições (FUSARI, op. cit.),mas nem sempre o que planejamos acontece de fato e é por isso, a grande tarefa do professor ser flexível, ou seja, estar de acordo com as surpresas que a aula propõe.
Já na primeira semana de adaptação das crianças, tivemos dificuldades para integrá-las ao meio escolar. Este fato se deu em virtude do final das férias, o que é bastante normal, porém, logo após o carnaval essa dificuldade foi bem menor.
À medida que a criança se adapta ao ambiente escolar, ela tende a apresentar melhor desenvolvimento em termos de oralidade, passa a interagir melhor com as outras crianças, a torna-se mais ativas fisicamente, menos agressivo e a relacionar-se melhor com os adultos.
As reações das crianças, ao longo do processo de adaptação, podem ser múltiplas e dependentes de inúmeros aspectos, pois a adaptação de uma criança nunca é igual à de outro, sendo necessário, muitas vezes, adequarem-se os procedimentos de adaptação às particularidades de cada criança. As reações de cada uma, durante a adaptação à escola, dependem de diversos aspectos, exigindo uma análise dos vários fatores envolvidos.



Aline Paes, Inglidy e Jenifer


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